A ciência oficial determina através de seus pares, as
diretrizes que lhes interessa, alijando os cientistas que não
dançam na mesma musica.
Da mesma forma que afirmam da existência da água liquida
fora da terra sem a devida comprovação, apoiados somente em hipóteses e
teorias, predeterminadas pela utilização das ferramentas existentes de forma a
favorecer suas idéias, ficam devendo dizer como isto aconteceu.
A bem da verdade a mídia peca muito mais por omissão e interesse em
manter o sensacionalismo do que conhecimento ou ignorância do
fato. Vejam bem a publicação abaixo, o titulo grita
sensacionalisticamente a descoberta da água no espaço. O artigo qdo. lido
com atenção deixa bem claro que não existe comprovação alguma para
tanto. E fica o dito pelo não dito.
NASA anuncia descoberta de Grandes Lagos em lua de
Júpiter
Oceano submerso
A sonda espacial Galileo foi lançada em 1989, a bordo do
ônibus espacial Atlantis. Em 2003, terminada sua missão, ela se chocou de forma
planejada contra Júpiter.
Um dos resultados mais significativos da missão foi a
inferência de um oceano salgado abaixo da superfície, cobrindo toda a lua -
algo como 160 km de profundidade, com uma cobertura entre 10 e 30 km de gelo.
Se aqueles cálculos estiverem corretos, há mais água em Europa do que em todos
os oceanos da Terra.
Entretanto, dada sua distância do Sol, a superfície do
oceano seria completamente congelada - os cientistas falam em uma camada de
gelo com dezenas de quilômetros de espessura.
Isso desanimou os cientistas que buscam sinais de vida fora
da Terra.
Mas se os novos cálculos estiverem corretos, um corpo de
água em estado líquido coloca Europa novamente na agenda dos astrobiólogos,
ainda que os lagos estejam a cerca de três quilômetros de profundidade, abaixo
da camada de gelo.
A melhor explicação para as estranhas formações na
superfície da Lua são estruturas de gelo. [Imagem: NASA/Ted Stryk]
Coincidências para a vida
"Entretanto, cientistas ao redor do mundo vão querer dar
uma olhada de perto nesta análise e revisar os dados antes que possamos avaliar
completamente as implicações desses resultados," afirmou Mary Voytek,
diretora do programa de astrobiologia da NASA.
De fato, as conclusões deste novo estudo são altamente especulativas porque se baseiam na
inferência anterior de que existiria um oceano abaixo da camada de gelo de
Europa.
Não existe nenhuma comprovação
deste oceano, o que deverá ser objeto de uma futura missão,
eventualmente com uma sonda para perfurar o gelo.
Os pesquisadores identificaram duas saliências ligeiramente
circulares sobre a superfície de Europa, chamada de terrenos caóticos.
Baseando-se em processos similares observados na Terra - em
plataformas de gelo e sob as geleiras sobre áreas vulcânicas - eles
desenvolveram um modelo de quatro etapas para explicar
como esse terreno poderia ter-se formado.
O modelo
resolve várias observações conflitantes - algumas sugerem que a camada de
oceano é fina, outras sugerem que a camada é grossa.
O modelo
propõe que as características caóticas na superfície de Europa podem ser
formadas por mecanismos que envolvem uma inter-relação íntima entre a camada de
gelo e a água de subsuperfície.
Isso criaria um mecanismo para transferir energia - e
eventualmente nutrientes - entre a superfície e o presumido oceano abaixo - o
que por sua vez aumenta o potencial para a existência de formas de vida na lua.
E fica o dito pelo não dito.
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