segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A ciência oficial determina através de seus pares, as diretrizes que lhes interessa, alijando os cientistas que não dançam na mesma musica.

Da mesma forma que afirmam da existência da água liquida fora da terra sem a devida comprovação, apoiados somente em hipóteses e teorias, predeterminadas pela utilização das ferramentas existentes de forma a favorecer suas idéias, ficam devendo dizer como isto aconteceu.

A bem da verdade a mídia peca muito mais por omissão e interesse em manter o sensacionalismo do que conhecimento ou ignorância do fato. Vejam bem a publicação abaixo, o titulo grita sensacionalisticamente a descoberta da água no espaço. O artigo qdo. lido com atenção deixa bem claro que não existe comprovação alguma para tanto. E fica o dito pelo não dito.

NASA anuncia descoberta de Grandes Lagos em lua de Júpiter
Oceano submerso

A sonda espacial Galileo foi lançada em 1989, a bordo do ônibus espacial Atlantis. Em 2003, terminada sua missão, ela se chocou de forma planejada contra Júpiter.

Um dos resultados mais significativos da missão foi a inferência de um oceano salgado abaixo da superfície, cobrindo toda a lua - algo como 160 km de profundidade, com uma cobertura entre 10 e 30 km de gelo. Se aqueles cálculos estiverem corretos, há mais água em Europa do que em todos os oceanos da Terra.
Entretanto, dada sua distância do Sol, a superfície do oceano seria completamente congelada - os cientistas falam em uma camada de gelo com dezenas de quilômetros de espessura.
Isso desanimou os cientistas que buscam sinais de vida fora da Terra.

Mas se os novos cálculos estiverem corretos, um corpo de água em estado líquido coloca Europa novamente na agenda dos astrobiólogos, ainda que os lagos estejam a cerca de três quilômetros de profundidade, abaixo da camada de gelo.

A melhor explicação para as estranhas formações na superfície da Lua são estruturas de gelo. [Imagem: NASA/Ted Stryk]

Coincidências para a vida

"Entretanto, cientistas ao redor do mundo vão querer dar uma olhada de perto nesta análise e revisar os dados antes que possamos avaliar completamente as implicações desses resultados," afirmou Mary Voytek, diretora do programa de astrobiologia da NASA.

De fato, as conclusões deste novo estudo são altamente especulativas porque se baseiam na inferência anterior de que existiria um oceano abaixo da camada de gelo de Europa.

Não existe nenhuma comprovação deste oceano, o que deverá ser objeto de uma futura missão, eventualmente com uma sonda para perfurar o gelo.

Os pesquisadores identificaram duas saliências ligeiramente circulares sobre a superfície de Europa, chamada de terrenos caóticos.
Baseando-se em processos similares observados na Terra - em plataformas de gelo e sob as geleiras sobre áreas vulcânicas - eles desenvolveram um modelo de quatro etapas para explicar como esse terreno poderia ter-se formado.

O modelo resolve várias observações conflitantes - algumas sugerem que a camada de oceano é fina, outras sugerem que a camada é grossa.

O modelo propõe que as características caóticas na superfície de Europa podem ser formadas por mecanismos que envolvem uma inter-relação íntima entre a camada de gelo e a água de subsuperfície.

Isso criaria um mecanismo para transferir energia - e eventualmente nutrientes - entre a superfície e o presumido oceano abaixo - o que por sua vez aumenta o potencial para a existência de formas de vida na lua.





 E fica o dito pelo não dito.

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