quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

segunda-Feira, 13 de janeiro de 2014    
 A resposta esta no inicio. A explicação mais simples é a mais aceitável.
Vale lembrar que a extraordinária busca da verdade, passa pela necessidade de considerar, que tanto a disparidade e populismo midiático, sobre aquecimento global e MUDANÇA CLIMATICA, MENTIRAS POLITICAS QUE VISAM UNICAMENTE A LUTA PELO PODER. Assim como não existe agua liquida fora do planeta Terra no sistema solar, igualmente não existem aquecimento global antropogenico, muito menos mudança climatica como responsabilidade do homem. Estas narrativas são politiqueiras, porque não resistem a mais simples refutação cientifica.

SENÃO EXISTISSE MUDANÇA CLIMATICA NO PLANETA TERRA, AI SIM ALGUMA COISA ESTARIA ERRADO COM A ATMOSFERA.

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 Formação da crosta e atmosfera

Após a fase de acresção na qual se formou o corpo que viria a ser a Terra, a temperatura era muito elevada tanto devido a energia liberada pelo intenso bombardeio da matéria em acresção quanto pela energia radioativa.

O nosso planeta nada mais era que uma massa incandescente, nesse momento os elementos químicos mais densos afundaram sendo que hoje fazem parte da composição do núcleo e do manto enquanto os menos densos como os silicatos vieram a formar a crosta.

A atmosfera terrestre parece ter tido 3 momentos diferentes; o primeiro deles se refere a camada gasosa que se formou durante a acresção, esta atmosfera primitiva devia ser formada basicamente dos gases capturados na nebulosa solar primitiva, contudo devia ser constituída de gases leves que foram facilmente arrastados pelo intenso vento solar, em um segundo momento após a Terra ter se resfriado o suficiente, a emissão de gás das rochas e a intensa atividade vulcânica formaram uma atmosfera em tudo diferente da atual, esta atmosfera primitiva seria basicamente composta por CO2, N2 1, H2O, CH4, NH3 e H2S ou seja a Terra possuía uma atmosfera não oxidante.


















                                           A Formação dos Oceanos

O planeta Terra, até onde se sabe, é o único a manter água líquida em sua superfície. Mas como os Oceanos se formaram ?

A teoria mais aceita diz que a emissão de gás das rochas na formação do planeta liberou gases suficientes para o surgimento de um efeito estufa, parte destes gases era vapor d?água que se condensava à partir de uma certa altitude e voltava a cair sobre a superfície como chuva, no entanto o calor extremo do solo ainda semi-liquefeito fazia com que a água evaporasse antes mesmo de tocá-lo.

 Este vapor voltava a condensar-se e a se precipitar na forma de verdadeiros dilúvios, este processo intermitente durou aproximadamente 100 milhões de anos. Neste período de tempo, a constante precipitação e evaporação da água auxiliou o abaixamento da temperatura superficial. No momento em que a temperatura do solo atingiu um ponto abaixo do ponto de ebulição da água esta pôde começar a se acumular nos pontos mais baixos da superfície do globo.

O violento escoamento das partes mais altas da superfície, com a conseqüente erosão, ocasionou o arraste de grandes quantidades de sais para os oceanos recém formados, tornando-os salgados.

Porém ao se formarem os oceanos outros componentes além dos sais arrastados da superfície foram acrescentados a eles; as chuvas torrenciais dissolviam em suas gotas parte do CO2 atmosférico transformando-o em ácido carbônico, o ácido carbônico reagia com os silicatos das rochas e se transformava em carbonato de cálcio1 (CaCO3), este carbonato de cálcio era por fim arrastado aos mares onde se acumulou. Este processo diminuiu o efeito estufa, consequentemente amenizando a temperatura do planeta além de permitir que a atmosfera tornar-se mais transparente a radiação solar, com destaque especial devido ao seu papel na formação da vida, à radiação ultravioleta.










Este vapor voltava a condensar-se e a se precipitar na forma de verdadeiros dilúvios, este processo intermitente durou aproximadamente 100 milhões de anos.


Vejam a materia abaixo. Nesta região do sistema solar a precipitação de liquidos é bem diferente das que acontece por aqui.

Sonda acha maior sistema de rios fora da Terra

A sonda Cassini, das agências espaciais Européia (ESA, na sigla em inglês) e americana(NASA),registrou o que parece ser um rio na lua Titã, de Saturno. O curso seguiria por cerca de 400 km, afirmam os cientistas.
Titã é o único corpo do Sistema Solar, além da Terra, a ter líquidos estáveis em sua superfície. Só que, ao invés de água, a lua tem hidrocarbonetos - como etano e metano - em seus rios e lagos.

Segundo a missão, é a primeira vez que se registra um sistema de rios tão grande e complexo fora do nosso planeta. Os cientistas acreditam que os hidrocarbonetos líquidos preenchem o curso porque ele aparece escuro nos registros do satélite. O rio acaba no mar Kraken que, em tamanho, estaria entre os mares Cáspio e Mediterrâneo.

"Apesar de alguns desvios pequenos e locais, a relativa linearidade do vale do rio sugere que ele segue o trajeto de ao menos uma falha (geológica), similar a outros grandes rios na margem sul do mesmo mar de Titã", diz Jani Radebaugh, do time de pesquisadores da missão.

Outros registros interessantes sobre o ciclo dos hidrocarbonetos líquidos de Titã já foram feitos. Em 2010, por exemplo, o registro de regiões escurecidas na superfície da lua indicava que havia ocorrido uma recente pancada de chuva no local. Em 2008, a Cassini confirmou a existência de um lago de etano líquido no hemisfério sul.

"Esta imagem nos dá uma vista de um mundo em movimento. A chuva cai, e rios movem essa chuva para lagos e mares, onde ela evapora e começa o ciclo todo de novo. Na Terra, o líquido é água; em Titã, é metano, mas em ambos os casos, isso afeta quase tudo que ocorre", diz Steve Wall, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/sonda-acha-maior-sistema-de-rios-fora-da-terra,be6d90043f09b310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html









Cientistas descobriram os mais antigos fósseis da história, mostrando evidência de que a vida existiu 3.4 bilhões de anos atrás, em um ambiente sem oxigênio. 

Os pesquisadores, que relataram sua descoberta na Nature Geoscience, reconhecem que é difícil provar se fósseis da era arqueana foram um dia organismos biológicos, mas eles usaram três métodos de análise para mostrar que eles continham material baseado em carbono (em oposição ao carbono resultante de contaminação posterior). As três técnicas usadas foram microscopia de transmissão de eletrons de alta resolução, espectrosc.

A primeira atmosfera era composta principalmente por hélio e hidrogênio. O calor provindo da crosta terrestre ainda em forma de plasma, e o Sol, a dissiparam.







Na época da origem destes fósseis, os vulcões dominavam o planeta, a terra era restrita em sua maior parte a pequenas ilhas em mares quentes e com correntes de circulação muito mais fortes que as de hoje. O planeta tinha a temperatura de um banho quente, e a atmosfera, que era uma sauna, era dominada por um céu nublado que retinha o calor da Terra, embora o sol fosse mais fraco do que hoje. Não havia plantas ou algas para fotossintetizar ou produzir oxigênio, e as bactérias se alimentavam de compostos de enxofre. 

Hoje bacterias que metabolizam enxofre são encontradas em locais como fontes de água quente, onde há pouco oxigênio ivre.

O hidrogênio puro é hoje raro na Terra, mas aparece combinado com outros elementos, como por exemplo na água (H2O). O hélio é bastante raro em nosso planeta.

Então, como teriam surgido os outros elementos presentes na Terra, como oxigênio (O), enxofre (S), nitrogênio (N), ferro (Fe) etc.? Esses elementos foram (e ainda são) produzidos nas estrelas. Elas "queimam" o Hidrogênio e Hélio num processo chamado fusão nuclear. Este processo libera enormes quantidades de energia e cria novos elementos como os citados acima.

As estrelas têm um ciclo de vida. Elas nascem em nuvens de gás compostas basicamente de Hidrogênio e Hélio que chamamos de nebulosas. Depois "queimam" o seu combustível produzindo novos elementos e liberando energia. A sua morte pode ocorrer de dois modos: Após algumas reações nucleares o combustível se esgota e a estrela se esfria liberando alguns gazes, formando o que chamamos de anã branca. Isto ocorre com as estrelas menores que 4 vezes a massa do Sol. As estrelas maiores vão produzindo novos elementos até chegar ao ferro, quando explodem subitamente liberando uma quantidade enorme de energia.

Essa explosão é chamada de supernova, e nesse processo são formados os elementos mais pesados que o ferro, como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), e urânio (U). O resíduo da supernova é espalhado no espaço dando origem a uma nova nebulosa.






Como aqui na Terra nós encontramos todos esses elementos, isto significa que o Sol, e todos os planetas foram formados numa nebulosa que resultou de uma supernova. Toda a matéria da qual somos constituídos foi produzida nas estrelas.

O Sistema Solar se formou então a partir de uma nebulosa. Em torno de uma massa central - que iria dar origem ao Sol - girava uma nuvem de gás e poeira que foi se achatando, tomando a forma de disco. Nesse disco começaram a se aglomerar algumas partículas que, através de muitas colisões, iriam originar os planetas. É por isso que eles giram no mesmo sentido e quase no mesmo plano.












Mas afinal como se formam o Sol e os planetas pela Teoria da Acresção atual?
Primeiramente uma nuvem de gás e poeira densa começa a entrar no que se chama de colapso gravitacional, ou seja um aumento na concentração de gás.

Em um determinado ponto da nuvem faz com que haja um conseqüente aumento da gravidade local e este processo provocou um círculo vicioso onde atração gravitacional promove a atração de mais matéria que por sua vez aumenta ainda mais a atração gravitacional atraindo mais matéria.

Este acúmulo de matéria acaba por criar um aumento de pressão e temperatura locais, especialmente na região central, contudo este agregado de gás não tinha  massa o suficiente para produzir energia termonuclear, como o Sol faz atualmente, mas sim por contração gravitacional. Nesta fase o proto-Sol  estava envolvido por uma denso invólucro de gás e poeira e apenas emitia radiação na faixa da radiação  infravermelha. Neste ponto  a nuvem de gás havia tomado a forma de um disco com um adensamento central.    

Dentro do adensamento central o gás era paulatinamente acumulado e assim que a pressão gravitacional deste gás atingiu um ponto crítico (massa da proto-estrela >0,08 massas solares) a proto-estrela começa a produzir energia através de reações de fusão nuclear e não mais apenas através da contração gravitacional entrando na fase de equilíbrio onde a pressão da energia interna da estrela contrabalança a pressão gravitacional. A proto-estrela então transformou-se finalmente em uma estrela e existirá neste estado de equilíbrio de produção de energia, tanto tempo quanto menor for sua massa.

Contudo, no disco de poeira e gás que ainda circunda esta jovem estrela, aconteciam outros processos que culminariam na formação dos planetas.

Gás e poeira ainda restantes começavam a condensar-se sendo que a uma dada distância do Sol somente se condensaram os materiais cujos pontos de fusão eram mais altos do que a temperatura local (caso contrário se vaporizariam antes de poderem se aglutinar). Logo mais próximo da estrela os matérias refratários como silicatos e óxidos predominaram aos gases (mais voláteis) sendo que nesta região formaram-se os planetas telúricos. Enquanto que em regiões mais afastadas da estrela (na região de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), condensaram-se compostos mais leves como C, N, O e H, dióxido de carbono, metano e amônia. Desta forma se diferenciaram os planetas telúricos dos jovianos.

Com a sedimentação sempre crescente do disco planetário os grão de poeira passaram a colidir cada vez mais constantemente entre si e a crescer até formar corpos de dimensões centimétricas.  O que ocorreu após a formação dos grânulos iniciais ainda é motivo de debate, mas a teoria que parece se firmar é que houve, ao nível de planos orbitais planetários, foi que estes grãos formaram não um único corpo diretamente, mas inúmeros corpos com dimensões quilométricas que através do atrito com a matéria nebular ainda restante diminuía sua velocidade propiciando choques que acabaram por formar finalmente os planetesimais que nada mais eram que os embriões dos planetas.

Estes planetesimais contudo já podiam, dado as suas dimensões e densidade, exercer suficiente atração gravitacional para atrair mais matéria, evoluindo muito mais rapidamente em massa e dimensões do que até então.

Neste ponto se dá a diferenciação que originará os planetas telúricos dos jovianos.

Os planetas jovianos parecem terem sido os primeiros a completarem sua formação devido principalmente ao fato que em suas órbitas afastadas o ambiente era muito mais gelado existia do que em órbitas mais interiores ao planeta Júpiter. Estes planetas cresceram muito mais rapidamente do que os telúricos, este rápido crescimento propiciou que eles absorvessem os gases leves que os constituem antes que estes gases se dissipassem pelo calor e pelo vento solar. Júpiter e Saturno ao que tudo indica, foram os primeiros a se formarem pois apresentam uma composição muito mais rica em H e He do que Urano e Netuno.
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A Teoria do disco de acresção apesar de explicar satisfatoriamente o processo de formação estelar e planetária necessitava de uma confirmação visual. Esta veio com as espetaculares imagens, feitas pelo telescópio espacial HUBBLE, da estrela BETA PICTORIS circundada pela NSP que a formou.


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Nesta fase os planetas mais próximos do sol desenvolveram as mesmas características geológicas e a atmosfera muito semelhante, em razão da desgaseificação das rochas a reação química entre eles foi muito semelhante. Acontece que as condições astronômicas dentre os planetas rochosos eram muito diferentes, tanto é que os outros planetas, alem da Terra, logo perderam as massas liquidas e a atmosfera que desenvolveram permaneceram muito diferente dentre eles.




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